quinta-feira, 29 de setembro de 2011

SUPER FIGHT 2011-MG







sexta-feira, 23 de setembro de 2011

INSTRUTOR GABRIEL -Z\N COMBAT

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Gabriel Giacon Bueno
Data de Nascimento: 28/06/1993
Nacionalidade: Brasileiro
Idade: 18 anos
Altura: 1,73
Peso: 77 Kg
Modalidades: Kung-fu, Jiu Jitsu e Boxe Chines
Treinador Boxe Chines/ Kung-fu: Marcelo Leite e Huales Lima
Treinador Jiu Jitsu: Roberto e Vinicius (Equipe Cícero Costha)
Graduação: Kung-fu (Verde), Boxe Chines: (Azul),  Jiu (Branca)
Anos Ativo: 5 Anos – Lutando profissionalmente a 1 ano
Lutas amadoras: 7 vitorias 1 derrota
Lutas profissionais: 2 vitórias e 2 derrotas
Twitter: @firepunchs
Facebook: Gabriel Giacon

Kung-fu
1° Lugar – I Campeonato Interno Zona Norte
4° Lugar – Campeonato Inter-Estados 2009 (Kati)

Boxe Chinês
4° Lugar – Campeonato Inter-Estados 2006  (Kuoshu)
1° Lugar – II Campeonato Interno Zona Norte
1° Lugar – Campeonato Inter-Estados 2009 – (Kuoshu)
3° Lugar – III Campeonato Aberto de Santo Amaro
3° Lugar – III Brazil International Kung-fu Championsip (TSKF)
1° Lugar – I  ZN Combat Fight


                                                 

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Z\N COMBAT- CPAM (CENTRO PAULISTA DE ARTES MARCIAIS)

O Centro Paulista de Kung Fu iniciou-se com os professores Marcelo Cavalcante e Huales de Lima há mais de 15 anos.
Hoje, seus alunos são mais que uma equipe, somos uma família.
A antiga sede da CPKF na Brasilândia deixou de existir, e mudou-se para a Freguesia do Ó, com nova abertura para outras artes marciais. Por esse motivo, a academia agora é Z\N COMBAT-CPAM.
Venha você também fazer parte desta equipe!

TREINAMENTO ÉTICO DO KUNG FU

      Há pessoas que são de natureza facilmente excitável e se tornam agressivas pelas mais triviais das razões. O Kung Fu pode levar essas pessoas a aprender a se controlar através do treinamento e, rapidamente elas entendem que a agressividade é um desperdício de energia que causa efeitos negativos em si próprio e nos outros.
      O treinamento de Kung Fu é também extremamente benéfico para aqueles com ausência de confiança em si próprio, devido a falhas do passado. O Kung Fu nos ensina a escolher o melhor curso possível de ação, qualquer que sejam as circunstâncias individuais e ajuda-nos a compreender que a ansiedade é uma perda de energia. Paradoxalmente, um individuo que falha e outro que atinge o sucesso, estão exatamente na mesma posição, pois cada um deve decidir o que fará a seguir: escolher o caminho que o levará ao próximo passo. Numa primeira instância, os ensinamentos do Kung Fu dão a cada um o mesmo potencial de sucesso, procurando conduzir o indivíduo a sair da letargias e desapontamento, para estabelecer uma atividade vigorosa.
      Outros tipos que podem se beneficiar da pratica do Kung Fu, são os cronicamente descontentes, que prontamente culpam outras pessoas por aquilo que é realmente devido a sua própria falha. Essas pessoas devem entender que a constituição negativa de sua mente vai contra o princípio da máxima eficiência e que viver em conformidade com esse princípio é a chave para atingir um estado mental de visão avançada.

ÉTICA DO PROFESSOR

Ter consciência dos objetivos de sua profissão, seja do desporto em geral, seja do Kung Fu, com suas sutilezas técnicas, sua tradição cultural desportiva, seus fins educacionais etc;
Procurar aprofundar seus conhecimentos técnicos específicos da modalidade, além de situar-se sempre na condição de líder de um grupo, seu professor, seu estrategista, orientador, consultor e elemento de apoio técnico e pessoal em inúmeras circunstâncias;
Conhecer as regras, regulamentos, códigos e estatutos dos clubes em que vier a trabalhar, bem como as entidades de direção;
Respeitar e acatar as decisões de superiores hierárquicos e dos oficiais de arbitragem;
Prepara-se e preparar seus atletas para a vitória e para os reveses da derrota, sem entretanto deixar de incluir nos mesmos o sentido da disputa, da busca honesta da vitória, da ousadia e até da autosuperação da capacidade física e psicológica no momento do combate desportivo, onde não cabe a covardia e o esmorecimento;
Enfim, dar tudo de si e fazer com que seus atletas também o façam na busca do sucesso esportivo, ou pelo menos, do melhor resultado possível, dentro do permitido, aceito o regulamento para a honesta e leal disputa desportiva, com respeito e lealdade aos seus pares, mesmo quando atuando como adversários, bem como aos seus atletas, atletas adversários e ao público aficcionado.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ASPECTOS PSICOLÓGICOS DO DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO


ASPECTOS PSICOLÓGICOS DO DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO
Prof. Marcelo Augusti
A competição esportiva exerce uma influência decisiva sobre o comportamento emocional do ser humano.
A tensão emocional oriunda das altas exigências psicofísicas dos estímulos do treino e da competição esportiva leva o indivíduo a apresentar comportamentos contrários à sua condição de atleta.
A prontidão para a máxima performance – ou para se fazer o melhor - deve ser uma das virtudes do atleta de alto rendimento, virtude esta que pode ser extremamente abalada diante de um quadro de estresse psicológico.
O estado psicológico do atleta é fator determinante para o seu máximo rendimento, pois toda ação mecânica relaciona-se diretamente ao estado emocional do indivíduo.
Essa relação entre movimento e estado emocional deve ser considerada para a otimização dos processos do treino desportivo. Assim, o sucesso no desporto dependerá não apenas da preparação dos aspectos físicos (força, velocidade, resistência, flexibilidade, coordenação), mas também dos aspectos mentais (concentração, auto-estima, motivação, ansiedade).
As influências desses aspectos não se dão separadamente, mas simultaneamente, pois consideramos que as reações do organismo não ocorrem exclusivamente de maneira psicológica ou fisiológica, mas em decorrência conjunta dessas duas partes, ou seja, psicofisiologicamente.
No desporto de alto rendimento, a preparação física, técnica e tática dos atletas das diversas modalidades encontram-se num nível de desenvolvimento equivalente. O que faz a diferença entre o vencedor e o perdedor é o estado emocional do atleta ou da equipe diante das situações do confronto competitivo. Portanto, o estado psicológico ótimo é necessário para se poder reverter o treinamento para um desempenho vitorioso.
Mas, afinal, qual seria o estado psicológico ótimo do atleta de alto rendimento?
Uma descrição e análise dos estados psicológicos do atleta foi realizada por Alexseev (1993), que estabelece três situações que são:
  • ESTADO PSICOLÓGICO DA NORMA, sendo o estado funcional e saudável do indivíduo, representado pelo equilíbrio emocional para a realização das tarefas básicas do cotidiano. Esse estado psicológico não é o ideal para as disputas competitivas, que exigem uma mobilização das forças físicas e psíquicas do atleta além daquelas exigidas pelo cotidiano. Entretanto, o estado da norma é fundamental para a conservação da saúde do atleta. O estado da norma é favorecido pelos seguintes pontos: não sofrer (o sofrimento provoca o mal funcionamento de todos os sistemas do organismo humano; assim, deve-se criar mecanismos que substituam o sofrimento por outras emoções, exemplo: exercícios físicos ou atividades que supram as necessidades pessoais do atleta, e criação de imagens mentais positivas); manutenção do bom humor (garantia do otimismo, que desenvolve no atleta uma expectativa de sucesso, mesmo com todas as frustrações e reveses); restabelecimento das forças (equilíbrio e manutenção dos gastos energéticos provocados pelo estresse oriundo do treinamento, das competições e do cotidiano social; a recuperação física e mental é importante para a saúde e a qualidade de vida do atleta);
  • ESTADO PSICOLÓGICO DA MOBILIZAÇÃO, é o estado ideal do atleta que lhe possibilita a intervenção ótima na competição. O atleta de alto rendimento deve estar continuamente preparado para a execução de tarefas motoras específicas (exigências da modalidade praticada), para a adaptação a novos estímulos (treinamento) e para a superação das dificuldades. Portanto, a integração dos componentes da performance, ou seja, os fatores físicos (força, velocidade, resistência), emocionais (controle da ansiedade) e mentais (concentração) é imprescindível para a obtenção do desempenho máximo ou da vitória. No estado de mobilização, o atleta consegue manter sob seu controle um elevado nível dos componentes da performance, do início ao final da competição;
  • ESTADO PSICOLÓGICO PATOLÓGICO, que são as manifestações emocionais maléficas para o desempenho desportivo e contrárias à situação ideal psicológica do atleta. Medo, apatia, nervosismo, excesso de ansiedade dentre outros, representam uma desarmonização psíquica que afeta diretamente o desempenho do atleta. Associa-se o estado patológico a uma situação de exaustão psicofisiológica do atleta em relação a suas atividades (esportivas ou sociais). É o estresse crônico, provocado pelo excesso de estímulos físicos, emocionais ou mentais. É o esforço extremo e inútil do atleta para superar as elevadas demandas impostas pelo excesso de treinamentos e competições.
As desarmonizações psíquicas são responsáveis pelo fracasso do atleta nas competições. Elas podem se manifestar algumas horas, dias ou semanas antes das competições, durante as mesmas ou após. Irritação, descontrole, ansiedade, falta de vontade de competir, desinteresse pela prática esportiva são algumas manifestações da patologia atlética.
Medidas pedagógicas devem ser tomadas como forma de prevenção para que o atleta não atinja esse estado patológico que, conforme o grau de desenvolvimento, poderá inclusive afastar definitivamente o mesmo do meio esportivo.
Dentre os pontos básicos dessas ações pedagógicas profiláticas deve-se enfatizar a competição como um aspecto a mais do treinamento desportivo, não como uma ameaça a auto-estima e auto-realização do atleta. A competição deve ser encarada como uma manifestação espontânea e divertida, fazendo com que os atletas compreendam a sua natureza lúdica, tornando-a um evento atraente e de grande satisfação.
Na última Olimpíada observamos que muitas vitórias já tidas como certas escaparam ao alcance dos nossos atletas. Seria isso o fruto de uma falta de preparação psicológica dos atletas e equipes olímpicas do nosso país ou apenas e simplesmente falta de sorte?
Deixo a dúvida a você, leitor.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
CÓRIA-SABINI, M. A . Fundamentos de Psicologia Educacional. 2ª edição. São Paulo: Ática, 1990.
MIRANDA, R. e BARA FILHO, M. G. Estados psicológicos do atleta competitivo. Revista Treinamento Desportivo, vol. 4 – no. 3, 1999, pg. 61 a 68.
Prof. Marcelo Augusti
  • Graduado em Educação Física pela ESEF, Jundiaí;
  • Pós-graduado em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo, pela UNIFESP – Escola Paulista de Medicina;
  • Personal trainer de atletas fundistas em Franco da Rocha, SP.

O KUNG FU E VOCÊ!!!!


O KUNG FU E VOCÊ

       Está cientificamente provado que o seu corpo precisa praticar alguma atividade física para a manutenção da saúde de seu organismo (pergunte a algum médico amigo seu a respeito desta afirmação e observe a resposta).
       Por outro lado, você estuda, trabalha fora e muitas vezes ainda trabalha em casa também. Sente-se cansado para exercer qualquer outra atividade, achando que já fez muito exercício diário... Não confunda as coisas, exercício físico, para a perfeita manutenção do corpo é uma coisa, trabalho físico é outra bem diferente. Este último, mesmo sendo um trabalho braçal que mexa com os músculos, estará beneficiando apenas uma parte do corpo.
       O condicionamento físico, por outro lado, exercita cada músculo de seu corpo, ativando a circulação do sangue, melhorando as funções do organismo e, conseqüentemente, aumentando a resistência física. O cansaço do corpo tende a desaparecer no prazo de poucas semanas, e você se sentirá muito mais disposto, inclusive, ao trabalho diário, beneficiado pela forma física que seu corpo adquiriu através dos exercícios.
         Para fins elucidativos, é bom que você saiba que o Kung Fu é basicamente DISCIPLINA. Depende, em sua totalidade, de uma filosofia de vida e muito controle físico e mental.
          Sobre o Kung Fu Garra de Águia podemos afirmar que é um esporte completo em todos os sentidos, pois exercita todos os músculos do corpo, fortalecendo inclusive, pés, mãos e dedos.
          Oferece ainda a técnica de manter um ou mais adversários à distância, sem necessidade de agarrar para vencer.É uma modalidade ágil e fulminante sobre os adversários. Da mesma forma, as pernas são amplamente utilizadas em diversos chutes, joelhadas, rasteiras, sem citar o grande número de armas que são utilizadas, tais como, facão, bastão, nunchaco, lança, espada, entre outros.
           Se você vai ou não se adaptar ao Kung Fu Garra de Águia depende de você e de sua força de vontade.
           Freqüentemente ouvimos a seguinte pergunta: “Ao entrar na academia, vou ter que lutar?”. Mesmo sendo o Kung Fu composto por diversos golpes mortais, em luta, você somente simulará, não sendo possível um combate real entre dois companheiros de academia.
            Sendo um esporte de condicionamento físico, o Kung Fu abre o apetite, mas não engorda, para pessoas obesas, ele funciona como excelente eliminador de gorduras localizadas (inclusive celulite) e abdômen flácido, oferecendo rigidez aos tecidos.
           Nosso estilo Garra de Águia é TRADICIONAL e, nosso Grão-Mestre é Li Wing Kay.Somos filiados ao Mestre Edílson Moraes e à Federação Paulista de Kung Fu Kuoshu Tradicional (F.P.K.T.).
           As nossas aulas iniciam-se com aquecimento (ginástica para todo o corpo) e técnica.
           O curso até a faixa preta é de oito fases do Garra de Águia, onde incluímos técnicas de outros estilos, como Louva-à-Deus, Wing Chun, Tigre, Bêbado, Macaco, Serpente, entre outros.
          De uma fase para outra, o aluno passará por um exame que nada mais é que uma aula normal.
          Não existem restrições para se treinar Kung Fu ,nem idade.Nossos cursos são mistos e aceitam alunos a partir de cinco anos.